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Le 18/03/2018

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Emigrantes em França na miséria que ninguém fala!

Le 11/03/2018

Dizem os que há mais anos habitam em França que os bons tempos para ganhar dinheiro no país helvético já lá vão. Desde que entrou em circulação o euro as economias dos emigrantes portugueses ficaram a zero. Embora ainda haja alguns sobreviventes desses tempos que se encontram em situação económica bem confortável. Mas, muito poucos. Mesmo alguns que há menos de cinco anos eram empresários de sucesso em França caíram em desgraça. De empresas de sucesso passaram a empresas em falecia quase total. Alguns dos exemplos, conhecidos das mais altas individualidades portuguesas, Presidente da Republica, Marcelo Rebelo de Sousa e do Primeiro-Ministro, António Costa, que estiveram em Paris na inauguração de um monumento de agradecimento aos franceses pelo acolhimento aos imigrantes português; os empresários que tiveram a ideia e, com a ajuda de outros, deitaram mãos à obra, estão a passar por dificuldades estruturais que tem levado os seus operários a abandonar a empresa e procurar outras com estabilidade económica. Outros, que depois de passarem pelo "batimen" obras de construção civil, se dedicaram à restauração estão a fechar porta por terem perdido o credito nos bancos e nas empresas fornecedoras dos bens essenciais para o progresso do seu negocio. Havendo mesmo já antigos empresários portugueses que procuram os sinais luminosos dos arredores de Paris para pedirem aos automobilistas uma "piece" para o sustento do seu dia. Num destes locais encontramos o João de Ourem que durante vinte anos explorou um restaurante em Nanterre e há cerca de dois fechou as portas, tendo despedido três empregados, todos portugueses. Ficou com dividas que pensa nunca mais pagar. Até brinca com a sátira de Sócrates as dividas não são para pagar"!: Em qualquer lugar dos arredores de Paris, il de France, se vêem símbolos alusivos a Portugal, mas de portas fechadas e lixo acumulado. Já foram negócios promissores que nos últimos anos fecharam por motivos vários. Os ainda resistentes, muitos deles apenas ganham para a despesas, ou são meros negócios de família, onde outras tarefas rentáveis se juntam na luta pela sobrevivência. Fomos a Adumont onde encontramos um jovem empresário português que explora um café restaurante. "Trabalho como canalizador por conta própria e à hora de almoço venho ajudar a minha mulher. Caso contrário não dava para pagar a empregados. Isto está mau"! Alegou Óscar que vive em França desde os dois anos de idade, quando veio com os pais desde a cidade de Braga. As pequenas empresas estão a passar por dificuldades em França, muito devido à carga fiscal, mas são poucos os que pensam em regressar a Portugal. Os emigrantes portugueses não acreditam nos políticos que governam Portugal.

 

Emigrantes em França na miséria que ninguém fala!

Le 11/03/2018

 
Dizem os que há mais anos habitam em França que os bons tempos para ganhar dinheiro no país helvético já lá vão. Desde que entrou em circulação o euro as economias dos emigrantes portugueses ficaram a zero. Embora ainda haja alguns sobreviventes desses tempos que se encontram em situação económica bem confortável. Mas, muito poucos. Mesmo alguns que há menos de cinco anos eram empresários de sucesso em França caíram em desgraça. De empresas de sucesso passaram a empresas em falecia quase total. Alguns dos exemplos, conhecidos das mais altas individualidades portuguesas, Presidente da Republica, Marcelo Rebelo de Sousa e do Primeiro-Ministro, António Costa, que estiveram em Paris na inauguração de um monumento de agradecimento aos franceses pelo acolhimento aos imigrantes português; os empresários que tiveram a ideia e, com a ajuda de outros, deitaram mãos à obra, estão a passar por dificuldades estruturais que tem levado os seus operários a abandonar a empresa e procurar outras com estabilidade económica. Outros, que depois de passarem pelo "batimen" obras de construção civil, se dedicaram à restauração estão a fechar porta por terem perdido o credito nos bancos e nas empresas fornecedoras dos bens essenciais para o progresso do seu negocio. Havendo mesmo já antigos empresários portugueses que procuram os sinais luminosos dos arredores de Paris para pedirem aos automobilistas uma "piece" para o sustento do seu dia. Num destes locais encontramos o João de Ourem que durante vinte anos explorou um restaurante em Nanterre e há cerca de dois fechou as portas, tendo despedido três empregados, todos portugueses. Ficou com dividas que pensa nunca mais pagar. Até brinca com a sátira de Sócrates as dividas não são para pagar"!: Em qualquer lugar dos arredores de Paris, il de France, se vêem símbolos alusivos a Portugal, mas de portas fechadas e lixo acumulado. Já foram negócios promissores que nos últimos anos fecharam por motivos vários. Os ainda resistentes, muitos deles apenas ganham para a despesas, ou são meros negócios de família, onde outras tarefas rentáveis se juntam na luta pela sobrevivência. Fomos a Adumont onde encontramos um jovem empresário português que explora um café restaurante. "Trabalho como canalizador por conta própria e à hora de almoço venho ajudar a minha mulher. Caso contrário não dava para pagar a empregados. Isto está mau"! Alegou Óscar que vive em França desde os dois anos de idade, quando veio com os pais desde a cidade de Braga. As pequenas empresas estão a passar por dificuldades em França, muito devido à carga fiscal, mas são poucos os que pensam em regressar a Portugal. Os emigrantes portugueses não acreditam nos políticos que governam Portugal.

 

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Le 11/03/2018

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